Em maio de 2018 participei da Vivência Marajó, uma residência artística na Ilha do Marajó (Pará, Brasil) com o fotógrafo Luiz Braga. Durante essa experiência, produzi um curta-metragem chamado “Dança das águas marajoaras”.
As relações entre o rio e as tradições culturais dos moradores da ilha estão ligadas de uma forma muito íntima, inclusive pelo uso de cores vibrantes nas caligrafias dos barcos.
Como sempre tive interesse nas conexões entre fotografia e pintura, decidi fazer uma experimentação com o audiovisual sobre a relação entre o movimento do rio e a paisagem dos pescadores na costa da Ilha do Marajó.
Esta pesquisa foi feita como trabalho de conclusão de curso de graduação em Teoria, Crítica e História da Arte pela Universidade de Brasília (UnB).