Este exercício tem como alicerce o acervo formado por diários fotográficos, narrativas orais e cadernos de campo escritos que compus durante diversas etapas de pesquisa junto à primeira comunidade budista do Brasil, denominada Honmon Butsuryu-shu (HBS). Aqui, pretendi mostrar como diferentes grafias – a saber, a fotografia, a escrita e o desenho – podem constituir, dentro do texto antropológico, importantes formas de conhecimento sobre a referida comunidade, sendo capazes de elucidar, tanto de forma sensível/sensorial quanto de forma inteligível, o contexto e as relações existentes no campo no qual estava inserido.